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terça-feira, 3 de abril de 2012

Menopausa

Corpo e Bem-estar


Dia Mundial da Menopausa

Quais são as principais mudanças no organismo da mulher quando ela chega à menopausa?   Dra. Carolina Ambrogini - A menopausa começa um ano da data da última menstruação. É um marco do que chamamos hoje de “transição menopausa”, período da vida da mulher caracterizado pela perda progressiva da fertilidade e que acarreta a queda dos níveis de estrogênio, principal hormônio feminino. Podemos classificar as mudanças em genitais e extragenitais. Na genitália observa-se diminuição de pêlos, a mucosa da vagina torna-se mais fina, podendo levar à dor na relação sexual e à diminuição da lubrificação, além de aumento do risco para corrimentos e infecções urinárias por causa da alteração do ph vaginal. Além disso, o útero, as tubas e os ovários diminuem de tamanho. No corpo da mulher há um desequilíbrio do centro de controle da temperatura corporal, o que ocasiona as famosas ondas de calor ou fogachos. Registra-se ainda uma maior ocorrência de doenças do coração, osteoporose, depressão e alterações do sono.


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Quais são as principais mudanças no organismo da mulher quando ela chega à menopausa? Dra. Carolina Ambrogini - A menopausa começa um ano da data da última menstruação. É um marco do que chamamos hoje de “transição menopausa”, período da vida da mulher caracterizado pela perda progressiva da fertilidade e que acarreta a queda dos níveis de estrogênio, principal hormônio feminino. Podemos classificar as mudanças em genitais e extragenitais. Na genitália observa-se diminuição de pêlos, a mucosa da vagina torna-se mais fina, podendo levar à dor na relação sexual e à diminuição da lubrificação, além de aumento do risco para corrimentos e infecções urinárias por causa da alteração do ph vaginal. Além disso, o útero, as tubas e os ovários diminuem de tamanho. No corpo da mulher há um desequilíbrio do centro de controle da temperatura corporal, o que ocasiona as famosas ondas de calor ou fogachos. Registra-se ainda uma maior ocorrência de doenças do coração, osteoporose, depressão e alterações do sono.
Crédito: Dreamstime

  • Rose_53
  • rocesarino


Concordo com a Rose, poderia ser mais bem detalhada.
Estou na menopausa há 05 anos, já retirei útero e ovários pois a reposição fazia aumentar um pólipo que eu tinha e tinha hemorragias terríveis. Engordei demais, não posso continuar a reposição, pois tenho cistos nos seios e eles aumentam de tamanho também por causa da reposição. Continuo tendo ondas de calor, irritação, depressão, secura vaginal, etc.
E o pior, não sei até quando vai isso, pois quando questiono minha ginecologista ela diz que depende de cada mulher.

Casamento

http://i970.photobucket.com/albums/ae183/jesusvoltara/jesusvoltara/arquivos_jesusvoltara/atuais.gif

10 áreas críticas do casamento

As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar, no programa de hoje, 10 áreas críticas do casamento.

A primeira área crítica do casamento é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar "ligados", e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir "em boas mãos", caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.

A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: "Eu te amo". Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.

A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros...
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.

A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.

A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.

A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher - não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a "equipe" toda, ou a jogada é individualista?

A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
Negócios - é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias - essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.

E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.

Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um "pedacinho do céu na Terra" ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher

Jhon Hus

http://www.renovado.kit.net/huss.jpg

JOHN HUS

John Hus nasceu por volta do ano 1370, na Boêmia - região que, no mapa geopolítico mundial, é ocupada, hoje, pela República Tcheca, país do Leste Europeu. Em 1400, foi ordenado sacerdote e, desde o início de seu ministério, quando assumiu o púlpito da Capela de Belém, em Praga, tomou-se um estorvo, um incômodo para alguns de seus colegas. Pregava insistentemente contra os privilégios do clero, e defendia a necessidade urgente de uma reforma religiosa. A eloqüência de suas pregações fez com que, rapidamente, boa parte da população o seguisse.

A nobreza também se rendeu ao seu discurso reformista e, há muito tempo, tentava encontrar uma forma de limitar o poder eclesiástico. Calcula-se que, na época, metade do território nacional boêmio pertencia à Igreja Católica, enquanto à Coroa cabia apenas a sexta parte. No mesmo período, com o apoio das autoridades, Hus traduziu o Novo Testamento para a língua boêmia e tornou-se um simpatizante das obras de John Wycliff (1329-1384), um reformador inglês.

Impedido de pregar - Influenciado por algumas das doutrinas wiclifistas, Hus pregava, dentre outros pontos, a autoridade suprema da Bíblia e a predestinação - doutrinas negadas, até hoje, pela Igreja Católica. Era a época em que existiam três papas comandando a Igreja, e ninguém sabia ao certo quem era o legítimo. Feito reitor da Universidade de Praga, Hus apoiava Alexandre V, eleito no Concílio de Pisa. No entanto, o arcebispo local era fiel a um outro papa - Gregório XII - e, por causa da disputa política, o arcebispo fez com que Hus fosse impedido de pregar.

Hus - que significa ganso na língua boêmia - não obedeceu à proibição e, por isso, foi excomungado em 1411. Entretanto, seu pior ato de insubordinação, e o que gerou sua condenação à morte, foi a crítica feroz a uma atitude do terceiro papa, João XXIII. Em guerra contra o rei de Nápoles, aquele papa decidiu financiar o conflito com a venda de indulgências (remissão de pecados mediante pagamento à Igreja com determinada quantia em dinheiro). Os vendedores chegaram à Boêmia, tentando usar todo tipo de método para persuadir seus "fregueses". Hus, imediatamente, protestou e afirmou que só Deus poderia conceder indulgências e ninguém jamais poderia vender algo que procede somente de Deus.

Seu discurso movimentou o país e até passeatas de protesto foram organizadas. Hus foi excomungado pela segunda vez, e mudou-se de Praga para o Sul da Boêmia, a pedido do imperador. Ele permaneceu lá, até que, em 1414, ficou sabendo da realização do concílio da igreja católico-romana de Constança, na Alemanha. O evento, que contaria com a presença de vários reformadores de renome, prometia inaugurar uma nova era na vida da Igreja, pois seria decidido quem era o papa legítimo. Hus foi convidado a expor seu caso e aceitou comparecer. Poucos dias após sua chegada a Constança, foi convidado pelo Papa João XXIII para uma assembléia composta apenas de cardeais. Hus insistiu que estava ali para defender suas idéias diante do concílio e não em uma reunião tão restrita. Antes não tivesse ido.

O boêmio saiu daquela assembléia acusado de heresia e, a partir de então, passou a ser tratado como prisioneiro. Em junho de 1415, finalmente foi julgado pelo concilio. Por aquela época, João XXIII já fora deposto, mas isso não melhorou a situação de Hus. O concilio lhe atribuía uma série de heresias, as quais ele teria de admitir ser o autor. No entanto, em momento algum, a direção do concilio se dispôs a ouvi-lo sobre quais seriam, de fato, suas doutrinas. Hus, obviamente, recusou-se a retratar-se de doutrinas que não havia propagado e, assim, foi condenado à fogueira.

No dia 6 de julho, ele foi levado até a Catedral de Constança para ouvir um sermão sobre a teimosia dos hereges. Em seguida, teve seus cabelos cortados, uma cruz foi desenhada em sua cabeça, e recebeu uma coroa de papel decorada com desenhos de diabinhos. Mais uma vez, exigiram que Hus se retratasse, mas ele não voltou atrás. Atribui-se a Hus as seguintes palavras:

"Estou preparado para morrer na Verdade do Evangelho que ensinei e escrevi". Hus morreu cantando os Salmos, e sua morte deflagrou uma verdadeira revolução contra a Igreja na Boêmia.

Ficheiro:Burning of jan hus at the stake at council of constance.jpg

Preparação para a execução de John Hus

Recentemente, o Papa João Paulo II reconheceu o erro de seus "infalíveis" antecessores. Em dezembro de 1999, o líder católico pediu desculpas - embora demasiadamente tardias - pela morte de Hus. Na ocasião, falando sobre o reformador tcheco em um simpósio internacional promovido pelo Vaticano, João Paulo II afirmou: "Hoje, às vésperas do Grande Jubileu, sinto a necessidade de expressar profundo arrependimento pela morte cruel infligida a John Hus e pelas conseqüentes marcas de conflito e divisão deixadas nas mentes e nos corações do povo boêmio"

Os Jesuítas

JESUÍTAS PERDEM POPULARIDADE NA FRANÇA

Em 1551, a Ordem começou a se estabelecer na França e, após 17 anos de sua fundação,

estava instalada na capela Saint-Denis, em Montmartre. Os jesuítas se apresentavam como

adversários efetivos da Reforma, a qual havia conquistado um sétimo da população francesa. O

povo, no entanto, não confiava nesses soldados excessivamente dedicados à Santa Sé. Assim,

sua penetração na França foi inicialmente muito lenta. Tal como em todos os outros países onde

a opinião pública não lhes era favorável, se insinuavam em primeiro lugar entre as pessoas da

Corte; depois, através destas, nas classes superiores. Em Paris, entretanto, o Parlamento, a

Universidade e mesmo o clero mantinham-se hostis. Isso ficou mais evidente na sua primeira

tentativa de abrir um colégio na cidade.

Em 1592, um certo Bamere, o qual tentara assassinar Henrique IV confessou que o padre

Vara de, reitor dos jesuítas em Paris, o havia persuadido a isso. Em 1594, outra tentativa foi

levada a cabo por Jean Chatel, ex-aluno dos jesuítas, os quais haviam ouvido sua confissão

pouco antes de cometer o ato.

COMO AGIRAM OS GOVERNOS DE OUTROS PAISES EM RELAÇÃO AOS JESUÍTAS

Loyola destacou a qualidade do que quantidade, mas a Companhia de Jesus cresceu rapidamente. Havia cerca de mil jesuítas pela morte do fundador em 1556, principalmente em Espanha, Itália e Portugal, mas também na França, Alemanha e Bélgica, assim como missionários na Índia, África e América Latina. Até 1626, havia 15.544 jesuítas. O crescimento foi constante, mas um pouco mais lento até 1773, quando Clemente XIV, sob a pressão dos monarcas Bourbon da França, Espanha e Nápoles, suprimiu a sociedade. Algumas casas jesuítas sobreviveu na Prússia e Rússia, onde os monarcas se recusou a promulgar a repressão. Em 1814, Pio VII restaurou os jesuítas do mundo inteiro. Apesar de serem expulsos da maioria dos países católicos europeus de uma vez ou outra, os jesuítas cresceu de forma constante nos números durante os próximos cem anos e atingiu um pico de 36.038 em 1964. Composição declinou após o Concílio Vaticano II, chegando a 27.027 em 1981, com cerca de um terço na Europa, um terço nos Estados Unidos e Canadá, e um terço na Ásia, África e América Latina.

ATITUDE DO PAPA CONTRA OS JESUÍTAS

Em 1773, o Papa Clemente XIV, cedendo às pressões da França, de
Portugal e da Espanha, aboliu a ordem jesuíta “por toda a eternidade”.
Com que motivo? Para “estabelecer paz verdadeira e duradoura dentro da
Igreja”. Os jesuítas, por causa de sua influência política, haviam-se tornado
um risco. Embora esta decisão papal fosse revogada 41 anos mais tarde,
os jesuítas nunca mais alcançaram seu destaque anterior.
Atualmente, somando mais de 2o.000 em todo o mundo, os jesuítas ainda
estão no centro da controvérsia católica, seja por causa da teologia da
libertação, dos sacerdotes na política, seja por causa do controle da
natalidade.
Sua dissidência tem resultado no desagrado papal. Em 1981, o Papa
João Paulo II deixou de lado o procedimento eleitoral dos jesuítas para
empossar seu próprio homem como superior geral deles. Durante os
anos seguintes, o papa João Paulo II recorreu cada vez mais aos
aderentes da Opus Dei como baluarte conservador da sua Igreja.
Todavia, os jesuítas não são uma ordem católica comum.
Por que sempre criaram tanta controvérsia, mesmo entre os católicos?
Têm eles vivido à altura de seu pretendido nome — Companhia de Jesus?
Exatamente qual é a missão dos Jesuítas?

RESULTADO DA PERSEGUIÇÃO DOS HUGUENOTES

Luís XIV começou a perseguir os protestantes outra vez, levando muitos à fuga. Ele revogou o Édito de Nantes (supostamente irrevogável) em 1685, tornando o Protestantismo ilegal noÉdito de Fontainebleau. Depois disto, muitos Huguenotes fugiram para os países protestantes vizinhos, especialmente para a Prússia, cujo rei Frederico Guilherme I (Friedrich Wilhelm) era calvinista (fora educado na Holanda) e lhes deu boas-vindas, na esperança de reconstruir o seu país depauperado pela guerra, despovoado. Muitas das palavras de origem francesa no vocabulário alemão (por exemplo: Portemonaie - porta-moedas - ou Enquete - inquérito) foram introduzidas por estes novos elementos da sociedade da Prússia. Muitos destes novos compatriotas foram alojados em Berlim e nas proximidades.

Em 31 de Dezembro de 1687, um grupo de Huguenotes velejou desde França em direcção ao Cabo da Boa Esperança, na África do Sul, onde implantaram a cultura da uva e a produção do vinho. A África do Sul é hoje um dos principais produtores de vinho fora da Europa.

Muitos fugiram para as treze colónias britânicas na América do Norte. Entre eles contava-se um artífice chamado Apollos Rivoire, que mudou o seu nome para Paul Revere e cujo filho, também chamado Paul Revere, foi um famoso líder da revolução americana.

Shoreditch, uma zona de Londres, tornou-se a casa para muitos dos refugiados huguenotes em Inglaterra. Eles deram fomento à indústria da tecelagem na zona de Spitalfields.

A fábrica de cerveja de Truman surgiu em 1724, apesar de ser então conhecida como Black Eagle Brewery nessa altura.

Muitos Huguenotes fugiram da cidade francesa de Tours, o que acabou por significar a ruína das grandes fábricas de seda que eles tinham construído ali. Alguns deles trouxeram os seus talentos para benefício da Irlanda do Norte, onde foram responsáveis pela fundação da grande indústria do linho irlandesa.

Huguenote é a denominação dada aos protestantes franceses (quase sempre calvinistas) pelos seus inimigos nos séculos XVI e XVII. O antagonismo entrecatólicos e protestantes resultou nas guerras religiosas, que dilaceraram a França do século XVI.

O Protestantismo francês iniciou-se com o reformador católico Jacques Lefevre, que iniciou suas pregações em 1514, portanto antes de Lutero. Depois que a Reforma tornou-se pública na Alemanha, atingiu também as massas francesas. Logo, os protestantes franceses passaram a seguir as orientações de João Calvino.

O rei Francisco I da França iniciou uma dura perseguição, gerando guerras de religião. O édito de Orléans de 1561 interrompeu a perseguição por alguns anos, e em 17 de Janeiro de 1562, o édito de Saint-Germain reconheceu os seus direitos pela primeira vez.

As guerras religiosas em França começaram com um massacre de 1000 huguenotes em Vassy a 1 de Março de 1562. Em1572, milhares de huguenotes foram mortos no massacre da noite de São Bartolomeu, e a amnistia foi concedida no ano seguinte. A quinta guerra santa contra os Huguenotes começou a 23 de Fevereiro de 1574 e a perseguição continuou periodicamente até 1598, quando o rei Henrique IV emitiu o Édito de Nantes autorizando aos protestantes a liberdade religiosa e direitos idênticos aos dos católicos.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/Gaspard_deColigny.jpg/175px-Gaspard_deColigny.jpg

http://bits.wikimedia.org/skins-1.19/common/images/magnify-clip.png

Gaspard de Coligny, líder huguenote.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Huguenote

PIETISMO - Originou-se no meio da Igreja Luterana, no final de 1600, e propunha reformas à tradição protestante que já se acomodava. Phillip J. Spener (1631 - 1705) é considerado o Pai do Pietismo. Os pietistas influenciaram grandemente o trabalho missionário de sua época.

http://www.pastorbatista.com.br/j15/index.php?option=com_content&view=article&id=40:pastores&catid=11:missoes&Itemid=57

Pietismo:

A origem da palavra é latina, “pius” = “aquele que cumpre seus deveres”, mas é usada para se referir a uma “reverência especial a Deus”, sinônimo de “devoção”.

A ênfase do pietismo está aobre as experiências religiosas, incluindo o misticismo.

Entre os séculos III e XV houve uma migração lenta de muitos cristãos para os desertos e lugares solitários da Palestina, Síria e Egito com a intenção de não fazer parte da secularização do cristianismo desde sua constantinização. Alguns optaram em formar comunidades fechadas e outros tornaram-se ermitões. O monasticismo caracterizou esse período e o pietismo certamente tem suas raízes aí.

Historicamente, o pietismo como um movimento organizado teve inicio entre os luteranos da Alemanha, no final do século 17, principalmente com Philip Jakob Spener. Onde surgiu uma ênfase sobre a conversão pessoal, a santificação (perfeccionismo) e experiência religiosa

http://monergismo.com/forum/index.php?topic=331.0

PIETISMO FORA DA ALEMANHA

O Pietismo está presente, entre outros, na Europa, em muitos países asiáticos – na forma de novas igrejas surgidas do trabalho das entidades missionárias pietistas – e também no Brasil (cf., p. ex., o Movimento Encontrão e a Missão Evangélica União Cristã [MEUC] na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil – IECLB, além de estar presente em outras denominações evangélicas). 1. O que é “Pietismo”?Um dos grandes pesquisadores do Pietismo é Johannes Wallmann. Na busca por uma resposta à pergunta em epígrafe, ele recorre a um diálogo entre Otto von Bismarck e o Prínci-pe Wilhelm (Kaiser Wilhelm I), registrado na obra de Bismarck intitulada “Gedanken und E-rinnerungen” (Pensamentos e Recordações), de 1853. Neste diálogo entre Wilhelm e Bismark, o príncipe menciona ter conhecido alguém que diz ser um “pietista”, chamado General Gerla-ch. A partir disso, a seguinte conversa tem lugar:Bismarck: “O que a Vossa Alteza Real Eterna entende ser um pietista?”Wilhelm: “Uma pessoa que vive em hipocrisia religiosa para fazer carreira”.Bismarck: “Disto o Gerlach está longe... No uso lingüístico de hoje entende-se por pie-tista algo diferente, a saber, uma pessoa que crê de modo ortodoxo na revelação cristã e não faz mistérios em torno de sua fé...”.Wilhelm: “O que o Senhor entende por ortodoxo?”Bismarck: “Por exemplo alguém que crê seriamente que Jesus é filho de Deus e que ele morreu por nós como um sacrifício para o perdão dos nossos pecados. No momento eu não consigo formular de forma mais precisa, mas isto é a essência da diferença na questão da fé”.Wilhelm: “Mas quem é tão afastado de Deus, que não creria nisto?”Bismarck: “Se esta sua declaração fosse tornada pública, então até mesmo a Vossa Alteza Real Eterna seria contada entre os pietistas”. Neste diálogo vemos, de forma exemplar, dois conceitos de Pietismo que nos encontram sempre de novo na história: O Príncipe Wilhelm defende o clichê do pietista como um hipócrita com aparência de piedade. Já Bismarck defende a compreensão de que o pietista é um cristão com fé ortodoxa, cuja fé está fundamentada firmemente na Bíblia. Outra definição do Pietismo muito difundida na pesquisa é aquela que foi defendida por Walter Nigg, na metade do séc. 20: “Há muitos preconceitos contra o Pietismo. Incrimina-se o mesmo por ser [uma espiritualidade] doce e melosa, usar uma linguagem de Canaã desna-tural e uma postura estreita e de fuga em relação aos bens culturais.

http://7-trombetas.blogspot.com.br

Falecimento do Bispo Samuel Moore

No dia 02/04/2012 por volta das 18:00 Hs, aconteceu o falecimento do Bispo Samuel Moore, onde era presidente da Jurisdição no Brasil.
Estamos com saudade desde de já.
Jurisdição em Luto.

Conceito Semeion

CONCEITO DE SEMEION

Introdução:

O Apóstolo João apresenta Jesus como Filho de Deus, escrito mais ou menos entre os anos 80 a 85 dc. No princípio era o Verbo e Verbo estava com Deus e Verbo era Deus, Ele estava no principio com Deus. Este evangelho não faz parte dos sinóticos, inclui história de vários milagres, palavra de Jesus que não são encontradas nos outros três evangelhos .

O grande sinal. Como se anuncia em Caná (Jo 2,4: a minha hora), o grande sinal de Jesus será a sua cruz; por isso é objeto de testemunho particular e solene (Jo 19,35: O que o viu pessoalmente deixa testemunho). A glória-amor que se manifesta na cruz é simbolizada pelo sangue (o amor demonstrado) e pela água (o amor comunicado, o Espírito) que saem do lado de Jesus. É o sinal do Homem levantado ao alto, de que irradia a vida (Jo 3,14s). Daí vem que a comunidade se identifique com o grupo que contempla sua glória (Jo 1,14; 17,24) e participe dela (Jo 1,16).

A morte-exaltação de Jesus integra e explica os sinais anteriores. Uma vez que o evangelista completou com este último e grande sinal, ele caracteriza sua obra como "livro dos sinais" (Jo 20,30).

Conceito de Semiologia

O termo semiologia, criado a partir do grego "sèmeion" (sinal) e "logos" (estudo, ciência), designa a ciência dos sinais, isto é, a ciência que estuda a organização dos sistemas significantes. Ferdinand Saussure, fundador da linguística independente da filosofia, defende que a língua é um sistema organizado de signos arbitrários dos quais podemos estudar as relações, então é possível estudar todos os sistemas de sinais que regem a vida social (regras de educação, vestuário, ...). Desta forma, a linguística é apenas uma parte da semiologia, embora uma parte que é exemplar e lhe serve de modelo.

O uso quase exclusivo de “semeion” por João ao apresentar os milagres de Cristo evidencia que seu propósito está além do que relatar um caso miraculoso. Ele certamente o faz em caráter teológico, apologético e evangelístico: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo.20.31).

É fundamental ressaltar que tal conceito também é testemunhado pelos milagres (sinais; gr.semeion) realizados por Cristo e registrados por João: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulosmuitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo.20.31).

As ações milagrosas de Cristo têm por motivo apresentar sua Real Pessoa para Seus expectadores; para que compreendam sua Divindade e Messianidade e para que possam depositar sua fé Nele. E isso é visto em vários dos seus milagres: “Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele” (Jo.2.11); “Estando ele em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que ele fazia, creram no seu nome” (Jo.2.23) “Com isto, reconheceu o pai ser aquela precisamente a hora em que Jesus lhe dissera: Teu filho vive; e creu ele e toda a sua casa” ( Jo.4.53); “Então, afirmou ele:Creio, Senhor; e o adorou” (9.38). “Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que fizera Jesus, creram nele” ( Jo.11.45)

Entretanto, assim como seus ensinos seus atos milagrosos estavam sujeitos a avaliação e rejeição. Já no início do seu ministério a incredulidade já estava anunciada: “Estando ele em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que ele fazia, creram no seu nome,mas o próprio Jesus não se confiava a eles, porque os conhecia a todos” (Jo.2.23-24). Em outras ocasiões, o milagre promoveu completa rejeição. No caso da cura da aleijado do tanque de Betesda, por realizar no sábado o milagre, os fariseus passaram a perseguí-lo (Jo.5.16). Tal rejeição torna-se discussão e Jesus deixa clara a opinião dos fariseus a Seu respeito: “Porque, se, de fato, crêsseis em Moisés, também creríeis em mim; porquanto ele escreveu a meu respeito. Se, porém, não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (Jo.5.46-47). No caso da cura do cego de nascença a incredulidade é clarividente, pois pesquisam para saber se aquele que se dizia cego o era de fato: “Não acreditaram [criam] os judeus que ele fora cego e que agora via, enquanto não lhe chamaram os pais” (Jo.9.18). Outro exemplo interessante desse fato é visto entre os judeus descrentes: “E, embora tivesse feito tantos sinais na sua presença, não creram nele” (Jo.12.37). A interpretação que João tem desses fatos é que eles são cumprimento profético: “para se cumprir a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor? Por isso, não podiam crer, porque Isaías disse ainda: Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos, nem entendam com o coração, e se convertam, e sejam por mim curados” (Jo.12.38-40).

Assim, ainda que os milagres tivessem claro papel evangelístico, também funcionaram como problema para a compreensão sobre a verdadeira pessoa de Cristo. Aliás, esse é um dos muito motivos pelos quais a pessoa de Cristo continua sob suspeita.

E, chegando-se os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Mas ele, respondendo, disse-lhes: Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro. E, pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis discernir a face do céu, e não conheceis os sinais dos tempos? Uma geração má e adúltera pede um sinal, e nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas. E, deixando-os, retirou-se. (Mat 16:1-4)

Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galileia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele. (Jo 2:11)

Responderam, pois, os judeus, e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isto? (Jo 2:18)

E, estando ele em Jerusalém pela páscoa, durante a festa, muitos, vendo os sinais que fazia, creram no seu nome. (Jo 2:23)

A relação entre a fé e vida eterna é claramente exposta na teologia Joanina. No terceiro capítulo encontramos: “para que todo o que nele crê tenha a vida eterna” (v.15); “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (v.16); “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (v.36; cf. Jo.5.24; 6.35, 40, 47; 11.25). Essa característica também é bem encontrada na literatura joanina: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1Jo.5.13).

Outra característica importante do Evangelho segundo S. João é o gosto pela personificação e de concentração numa única pessoa o que se refere a um grupo de muitas: por exemplo, Nicodemos é a personificação de todos aqueles que nas trevas procuram a luz de Cristo; a Samaritana representa todos aqueles que têm sede de justiça e de santidade; o cego é a personificação de todos quantos foram iluminados por Cristo pela fé e pelo batismo; Lázaro é o símbolo da vida recebida com a morte de Jesus; Tomé representa todos os incrédulos mas que acabam por aceitar a ressurreição; Maria Madalena personifica todos quantos continuam a procurar o significado do túmulo vazio.

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