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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Igreja de Deus em Cristo Emaús - Pilar

Quarta-Feira  do Avivamento no Pilar
Rua Carlos Alvear Qd 3 Lt 08
Horário: 19:30 Todas as Quarta-Feiras
Até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espirito naqueles dias e profetizarão Tema ( At 2.18 )
terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mudanças de Valores Kit Gay Autoria Desconhecida, ainda...

Atenção: Cuidado com a Pedofilia

BOM DIA!



SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA! SÍMBOLOS DA PEDOFILIA.




Antonio Claudio Soares Bonsegno
advogado e jornalista

Divulgue e denuncie símbolos da pedofilia!



IMPORTANTÍSSIMO CONHECER, MESMO QUE A MAIORIA DAS PESSOAS POSSA ESTAR A USAR POR ACHAR BONITO

SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

ATENÇÃO A ESTES SÍMBOLOS DE PEDOFILIA
O FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma série de símbolos usados pelos pedófilos para se identificarem. Os símbolos são sempre compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.
Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes...) entre outros objectos.


Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representa homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações recolhidas pelo FBI durantes as investigações. A ideia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibir em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o que mais se queira. Infelizmente, é o design gráfico ao serviço do mal. SE VIR EM ALGUM LADO , DENUNCIE!!!





Reencaminhe. É importante divulgar


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Atualizado em 05/09/2011





--
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Helenismo, Cristianismo e Judaismo

A construção das identidades dos povos oriundos de diversas nações e geografias apresentará
uma constituição flexível e de tensão no seu processo de interação com outros povos e
culturas. Procedente do judaísmo, o cristianismo surgiu e se desenvolveu em ambientes grecoromanos, assimilando, integrando e reinterpretando muitos elementos socioculturais e
categorias de pensamentos ali encontrados, interagindo com os mesmos e, assim, abrindo-se às
diversidades e às múltiplas experiências na construção de sua identidade, não obstante os
conflitos e tensões inerentes ao processo.
Palavras-chave: Cristianismo; identidade; grupos étnicos; fronteiras étnicas; interação;
gentios; judeus; cristãos.
Abstract
The construction of the identities of the people originating from of several nations and
geographies will present a flexible constitution and of tension in its interaction process with
other people and cultures. Coming from Judaism, the Christianity appeared and grew in

Doutorando em Ciências da religião pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Integrante do Grupo
Oracula de Pesquisa. Endereço eletrônico: jeso_nuap@hotmail.com.Oracula 4.7, 2008.
Greco-Roman atmospheres assimilating, integrating and reinterpreting many socio-cultural
elements and categories of thoughts there found, interacting with the same ones and then
opening up to the diversities and the multiple experiences in the construction of its identity, in
spite of the conflicts and inherent tensions to the process.
Keywords: Christianity; identity; ethnic group; ethnic boundary; interaction; Gentiles; Jews;
Christians.
Introdução
A expansão do cristianismo nascente se insere no contexto sociocultural greco-romano,
interagindo com todas as expressões e formas de pensamento e linguagem das sociedades. No
âmbito da construção da identidade do cristianismo primitivo, torna-se necessário e pertinente
apresentar ou salientar algumas categorias que consideramos de suma importância para a sua
compreensão. Tratam-se das categorias “judaísmo”, “helenismo” e “cristianismo”.
Em primeiro lugar, segundo André Chevitarese e Gabriele Cornelli, deveremos considerar as
categorias “cristianismo”, “judaísmo” e “helenismo” não como blocos monolíticos e
absolutamente imutáveis, uma vez que o seu desenvolvimento e dinâmica situam-se no
dinamismo e na dialética da história. Considerando que “o judaísmo, o cristianismo e o
politeísmo grego nunca existiram enquanto formas culturais autônomas e independentes, fora
das simplificações manualísticas ou das identificações ideológicas posteriores”.
1
Para Chevitarese e Cornelli, “ao nos referirmos às culturas judaicas, cristãs e politeístas,
estamos admitindo o uso de um conceito que estabelece a todo o momento, em termos
individuais ou coletivos, um diálogo constante entre o presente e o passado...”
2
As múltiplas obras literárias presentes no contexto do cristianismo primitivo evocam, de certo
modo, uma realidade consideravelmente plural e diversificada no que se refere às culturas e
suas fronteiras geográfico-étnicas. Sendo assim, torna-se pertinente considerar todos os
matizes presentes no processo relacional dos povos, nações e territórios.
1
CHEVITARESE, André Leonardo; CORNELLI, Gabriele. Judaísmo, cristianismo, helenismo. Itu: Ottoni Editora,
2003, p. 16.
2
CHEVITARESE & CORNELLI, p. 14.
54Oracula 4.7, 2008.
Judaísmo
Tentaremos compreender o conceito judaísmo a partir da própria construção histórica do termo
e o que subjaz ao seu substrato.
Conforme Shaye J. D. Cohen, citando Fredrik Barth (Ethnic Groups and Boundaries, 1969), “um
grupo étnico existe por suas fronteiras – É o caminho em que ele se demarca e se distingue
(nós) dos outros (eles)”.
3
Para Cohen, a fronteira marca o grupo. Porém a fronteira social não
pode existir sem a substância que leva consigo. Assim, um estudo de identidade precisa focar
não apenas as fronteiras, mas também o território de seu entorno.
4
Na mesma perspectiva étnica, Cohen se aproxima de Anthony D. Smith (The Ethinic Revival,
1981) para apontar os fatores que poderão determinar, teoricamente, a construção histórica do
judaísmo.
Um grupo étnico se distingue por quatro fatores: o senso de único grupo de
origem; o conhecimento de um único grupo histórico e crer ser distinto; uma
ou muitas dimensões de coletividade cultural; e, finalmente, um senso de única
solidariedade cultural. Nós definimos o étnico ou comunidade étnica como um
grupo social cujos membros partilham um senso de origem comum, reclamam
uma comum e distintiva história e destino, possuem uma ou mais
características distintas e sentem um senso de solidariedade único e coletivo.
5
Assim, continua Cohen, os judeus (Judaeans) da antiguidade constituíam um ethnos, um grupo
étnico. Eles eram um grupo nomeado, juntado em um território específico, cujos membros partilham
de um senso comum de origem, reclamam uma comum e distintiva história e destino, possuem
uma ou mais características distintas e sentem um senso único de coletividade e solidariedade.
O resumo destas características distintivas era designado pela palavra grega Ioudaismos
6
.
3
BARTH, Fredrik. Apud COHEN, Shaye J. D. The beginnings of the Jewishness: boundaries, varieties, uncertainties.
Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press, 1999, p. 5
4
COHEN, p. 6
5
SMITH, Anthony D. Apud COHEN, p. 6.
6
COHEN, p. 7.
55Oracula 4.7, 2008.
O judaísmo monoteísta se fundamenta na fé em Deus e na obediência à Lei. A relação fé-Lei
torna-se uma peculiaridade para os judeus, por causa de seu modo de vida. A Torá pode ser
identificada com a lei da natureza e da humanidade. Os gentios politeístas eram adoradores da
criação mais que do Criador. Adoravam as coisas, matérias do universo. Os judeus respondiam
às calunias concernentes às suas origens recitando a história da criação e seu contexto na história
do povo; referindo-se às Leis
7
.
Com base na Bíblia, os judeus foram capazes de levar em frente sua cronografia como um
contraposto alternativo, que era plausível para eles mesmos e para os demais. A prova da sua
antiguidade (cronografia) pode ser determinada assim: “Moisés precede a Orpheos e à filosofia
grega”. Moisés era a figura principal, porém outros serão incluídos no argumento, como Abraão,
que nos textos apologéticos veio a ser o inventor. A cronologia judaica se dá em três fases: (a)
fora da cronologia bíblica; (b) mistura de dados bíblicos com mitologia extrabíblica; (c) os
eventos bíblicos como parte da cronologia universal da história do mundo
8
.
A relação entre religião e nação na constituição do judaísmo pós-exílico era muito visível e seu
desenvolvimento muito dependeria das ações proféticas, fortalecendo assim uma identidade
voltada ao nacionalismo e à plena observância dos preceitos religiosos estabelecidos.
Desde sua instalação na Palestina até o cativeiro, e a despeito da pressão de
vizinho muitíssimo mais forte, os israelitas haviam conseguido manter uma
relativa independência nacional nos limites do reino que fundaram, mais tarde
cingido em dois pelo cisma. Com base nesse quadro nacional, cujos marcos
geográficos eram formados pelas fronteiras da Palestina, praticavam a religião
que desde o início se caracterizava pelo acentuado cunho étnico. Em virtude
do pacto do Sinai, que os unira a Deus, os hebreus consideravam-se o povo
eleito. Havia perfeita correspondência entre nação e religião. O esforço dos
profetas visou a preservar o patrimônio religioso de Israel contra quaisquer
CONZELMANN, Hans. Gentiles, Jews, Christians: polemics and apologetics in the Greco-Roman era. Minneapolis:
Fortress Press, 1992, pp. 135-139.
8
CONZELMANN, pp. 145-148.
56Oracula 4.7, 2008.
influências estrangeiras e defendê-lo de toda contaminação oriunda do
substrato cananeu.
9
Após o Exílio da Babilônia (587 a.C.), desde as “leis” e o “Templo” (centro da vida religiosa
judaica), a constituição da identidade judaica foi se consolidando a partir das diversidades
étnicas e socioculturais dos povos mobilizados, com forte acento em uma “nação judaica”
restaurada e definida desde “o Projeto do Segundo Templo (Ex 25-40)”, porém enfatizando o
caráter étnico. Sendo assim, o movimento de migração das diásporas judaicas no contexto da
consolidação do “judaísmo” possibilitou um pluralismo de matizes étnicas e culturais no
interior da construção do mesmo.
Para Marcel Simon e André Benoit, “no interior ou fora de sua pátria, os judeus
experimentaram contatos permanentes e diretos com diferentes civilizações (egípcia,
mesopotâmia, persa e, sobretudo, a grega, em seguida a romana). Mesmo com muitas
precauções, entretanto, não chegaram a impedir a atuação das influências externas”.
10
Em sua mobilização, o judaísmo se situará num campo mais complexo com o início da
helenização, tanto na Palestina como em outros territórios onde se fará presente; contudo, sem
que imaginemos que se tratara de um processo homogêneo para todo o domínio grego e,
posteriormente, romano. “Edward Ullendorff diz que Conti Rossini (1895) já havia sugerido
que o judaísmo professado pela guarnição militar divergia consideravelmente das formas
judaicas preservadas na Etiópia”.
11
Entre o período de Antíoco IV Epifânio (175-164 a.C.) e a ascensão dos asmoneus houve um
conglomerado de ocorrências, como a imposição de valores culturais e religiosos gregos à
Palestina, bem como a todo o domínio greco-romano. A respeito da comunidade judaica da
Palestina e das diásporas judaicas, fez-se necessário o consentimento parcial judaico sobre a
recepção da oferta grega, não obstante a resistência e oposição radical dos macabeus,
SIMON, Marcel; BENOIT, André. Judaísmo e cristianismo antigo: de Antíoco Epifânio a Constantino. São Paulo:
EDUSP, 1987, pp. 49-50.
10
SIMON & BENOIT, pp. 50-51.
11
ROSSINI, Conti. Apud ULLENFORFF, Edward. Ethiopia and the Bible. London: Oxford University Press,
1968, p. 16.
57Oracula 4.7, 2008.
conferindo à identidade judaica seu caráter de fluidez, de conflitos, de dinamismo entre as
fronteiras étnicas e de reconhecimento de sua demarcação.
Segundo Helmut Köster, a rebelião macabaica havia começado devido à tentativa de se fazer
de Jerusalém uma cidade helênica. O pensamento mesmo de um pluralismo cultural e religioso
era necessariamente inadmissível a respeito de Jerusalém. Desde a perspectiva da fé judaica
tradicional, a continuidade lógica da rebelião consistia no retorno de todo o país a fé no Deus
de Israel. Por isso, quase todas as cidades gregas de território (população) palestino foram
conquistadas pelos asmoneus
12
. Porém, torna-se prematuro afirmar uma supremacia judaica
desde Jerusalém pelos asmoneus, com incidência a todo o judaísmo das diásporas. Na
suposição de que Jerusalém tivesse uma autoridade sobre as comunidades da diáspora, esta
seria de caráter ideal e não institucional
13
.
Nota-se que ao definir o conceito judeu, judaísmo nos deparamos com sérias dificuldades no que
concerne ao próprio substrato dos termos e de seu desenvolvimento histórico, considerando
que se trata de categorias dinâmicas que estão interagindo com outras geografias, etnias e
pensamentos. Desta forma, o que distingue um judeu de um não judeu? Conforme Cohen, de
acordo com os elementos étnicos constitutivos que definirão o conceito judaísmo, isto é, sua
história comum, território, senso comum de origem e destino, solidariedade, etc., quem era um
judeu na antiguidade? O que era o Jewishness definido?
Em seu espírito e ações, os judeus erigiam uma fronteira entre eles mesmos e o
resto da humanidade, isto é, os não judeus (gentios), mas a fronteira era sempre
cruzável (atravessada) e nem sempre claramente marcada. Um gentio podia ser
associado com judeu, observar as práticas judaicas ou podia se converter ao
judaísmo. Um judeu podia se associar com judeus, ou observar as práticas
judaicas, ou negar abertamente o judaísmo. Gentios e judeus tinham cruzado a
fronteira, ou levantaram sérias questões sobre a fronteira e a eficácia no que se
refere a ser judeus e gentios.
14
KÖSTER, Helmut. Introducción al Nuevo Testamento. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1988, pp. 277-278.
13
KÖSTER, p. 285.
14
COHEN, p. 13.
58Oracula 4.7, 2008.
Cohen apresenta três significados ou sentidos ao conceito judeu (Ioudaios). São significados que
seguem a dinâmica da história do judaísmo no que se refere ao âmbito político, genealógico,
territorial e étnico-cultural-religioso, considerando o movimento das diásporas judaicas e todo
o processo que segue ao período asmoneu e que se faz presente no contexto do cristianismo
primitivo.
Para Cohen, o significado original do termo hebraico Yehudi (grego Ioudaios) é um membro da
tribo de Judá, mas seu significado depois desapareceu pelo uso comum no período helenista
15
.
De acordo com ele, a palavra Ioudaios tem três significados básicos:
16
(a) Um Judaean (função de nascimento e geografia), isto é, um Ioudaios, é um membro do povo
ou nação judaica (etnos em grego), vivendo na pátria étnica. No plano étnico-geográfico,
Ioudaios é paralelo a termos como egípcios, capadócios, etc. – todos são referências étnicogeográficas. Claro, o significado étnico pode ter primazia sobre o geográfico, enquanto noutros
contextos o significado geográfico pode ter primazia sobre o étnico, mas ambos estão
presentes.
(b) Um Jew (uma função de religião ou cultura), isto é, um Ioudaios, é alguém que crê
(supostamente), certamente com distintas opiniões, ou segue (supostamente) certas práticas
distintivas; em outras palavras, é alguém que adora o Deus cujo templo está em Jerusalém e
que segue o modo de vida dos Jews. Ao falar sobre a conversão para o judaísmo, o significado
étnico-geográfico de Ioudaios torna-se inteiramente ausente e apenas o significado religioso fica
compreendido. Um gentio pode vir a ser um Jew.
(c) Um cidadão ou aliado do estado judeu (uma função política de cidadania), era ou poderia ser
considerado como um Judaean. Etnicamente, é claro, os idumeus não eram judeus, mas por
juntarem-se aos judeus eles se tornaram conhecidos como Judaeans e vieram a ser Judaeans.
Sendo assim, é possível que no conceito judaísmo esteja presente uma série de significações que
obedecem a todo o movimento histórico de assimilação e interação entre fronteiras étnicas e
15
COHEN, p. 70.
16
COHEN, pp. 71-82.
59Oracula 4.7, 2008.
geográficas, que dará uma configuração fluída e dinâmica à construção da identidade cristã no
cristianismo primitivo.
Helenismo
No que se refere ao helenismo, abre-se um novo período na história do judaísmo, isto é, a
“helenização” que antecede a Antioco IV Epifânio (175-164 a.C.). “A história helenista veio a
ser uma história universal. Esse foi um esquema que penetrou no judaísmo. O estabelecimento
de uma era universalmente válida. Uma universalidade aceitável, datando de eventos que
transcenderão aos sistemas locais”.
17
Chevitarese e Cornelli
18
, a partir das concepções de Werner Jeager (1991) e L. I. Levine (1998),
apresentam duas definições de helenismo: Werner Jeager demonstra que o termo “helenismo”
sofreu um processo de interpretações variadas na antiguidade. De imediato, com Teofrasto no
quarto século a.C., esta palavra adquire o sentido do uso gramaticalmente correto da língua
grega, o grego livre de barbarismos. Posteriormente, porém, o helenismo caracterizará a
adoção das maneiras gregas, do modo de vida grego, em especial fora da Héleda, onde a
cultura grega tornara-se moda. L. I. Levine define o helenismo como um meio cultural,
largamente grego, dos períodos helenísticos, romano e uma extensão mais limitada do
bizantino, enquanto que, por helenização, ele define o processo de adoção e adaptação desta
cultura em nível local.
Consideramos que nas duas concepções estão presentes elementos como maneiras gregas e sua
expressão na linguagem, assim como sua adaptação e assimilação em novos meios locais, onde
também se situam as comunidades judaicas e outros povos judaizados. “É o caso do Egito, que
desde a Alexandria desenvolveu fortemente uma literatura marcada pela cultura helenística,
com Alexandre Magno (332 a.C)”.
19
O processo de helenização em várias nações não foi motivo para a abdicação da língua
nacional e suas representações simbólicas, mesmo que houvesse o consentimento ou aceitação
do processo dentro de um consenso coletivo ou parcial, não isentando, porém, as nações onde
CONZELMANN, pp. 144-145.
18
JEAGER, Werner; LEVINE, L. I. Apud CHEVITARSE & CORNELLI, p. 7.
19
BAUR, John. 2000 anos de cristianismo na África: uma história da igreja africana. Lisboa: Ed. Paulinas, 2002, p. 16.
60Oracula 4.7, 2008.
tal fenômeno de fato ocorreu. Segundo Helmut Köester, “na Babilônia e Palestina, a maioria
dos judeus falava o aramaico, enquanto que na diáspora do Egito, da Ásia Menor e do
Ocidente se havia imposto a língua grega”
20
. Essa realidade não nega outras conseqüências
menos ou mais drásticas geradas no interior das culturas e dos povos helenizados. Como
conseqüência geral da helenização, considera-se que, como processo histórico-cultural, esta
afetava a todos os judeus da Palestina e da diáspora.
21
No âmbito universalista que caracterizava o império romano desde Pompeu (65 a.C.) até
Constantino (século IV d.C.), o processo de romanização que se segue às categorias de
pensamento grego ampliará as já mencionadas categorias do judaísmo e helenismo. Para uma
melhor compreensão dessa ampliação e, ao mesmo tempo, das influências greco-romanas na
concepção judaica de mundo, recorremos a James M. Scott, que apresenta
o quadro das nações do rei Agripa e a discrição da soberania universal do
Império Romano, enquanto Flávio Josefo o coloca como sendo Agripa II, com
o início da guerra (Bj 2.345-401)... Agripa inclui um impressionante quadro das
nações sob o controle romano, isto é, gregos, macedônios, miríades de outras
nações, incluindo as quinhentas cidades da província da Ásia e outras nações da
Ásia Menor, os tracianos, gauleses, ibéricos, germanos, bretões, partos,
cirenaicos, numerosas nações do continente africano e Egito (Bj 2.358-387).
22
Já não se trata somente de uma corrente de pensamentos e filosofia ao abordar o conceito
helenismo, e sim de povos e culturas que estabelecerão relação de intercâmbios, interações,
estando em contínuo movimento entre suas fronteiras étnicas, sociais e geográficas, a partir do
desenvolvimento da história.
As fronteiras étnicas entre judeus e não judeus (gentios), que poderiam ser gregos ou de
formação grega, eram cruzadas com freqüência, ampliando e dilatando os conceitos de
KÖESTER, p. 280.
21
KÖESTER, p. 283.
SCOTT, James M. Luke’s geographical horizon. In: GILL, David W. J.; GEMPF, Conrad (eds.) The Book of
Acts in its first century setting: The Book of Acts in its Graeco-Roman setting. Grand Rapids Carlisle: William B. Eerdmans
Publishing Company/The Paternoster Press, 1994, pp. 493-494.
61Oracula 4.7, 2008.
judaísmo e helenismo segundo novas situações históricas nas quais a identidade vai se
construindo, a partir dos elementos étnicos, geográfico-territoriais, religiosos e político-sociais.
Conforme Cohen, elementos como a admiração por alguns aspectos do judaísmo; o
reconhecimento do poder do Deus dos judeus; a aproximação amigável aos judeus por alguns
benefícios; algumas ou muitas práticas dos rituais judaicos; a veneração ao Deus dos judeus e a
negação a todos ou demais deuses e a associação à comunidade judaica fizeram com que as
fronteiras étnicas fossem cruzadas entre judeus e gentios, a fim de que gentios pudessem se
tornar judeus
23
.
Para Cohen, a conversão social não necessariamente significava uma forte qualidade entre o
convertido e o nativo da comunidade. Um gentio convertido ao judaísmo não conseguiria a
qualidade daquele que era nascido na comunidade, pois careceria da linhagem sanguínea, que
era parte essencial da definição étnica do judaísmo.
24
Portanto, nem sempre tal cruzamento
entre fronteiras acontecia sem conflitos e tensão. Cohen diz que em cidades como Alexandria,
no primeiro século da era cristã, a relação entre a comunidade judaica e a sociedade em geral
não era muito amigável
25
.
Cristianismo
O cristianismo, procedendo do judaísmo, implantou-se e desenvolveu-se em ambientes grecoromanos, assimilando, integrando, interagindo e reinterpretando muitos elementos
socioculturais e categorias de pensamentos neles encontrados, especificamente de cunho
religioso, culto de mistérios, hermetismos e gnoses pagãs. Para Martin Hengel,
o cristianismo primitivo é uma religião sincrética com várias raízes. O judaísmo
não foi o único berço do cristianismo primitivo, mas havia diversas outras
correntes como o gnosticismo, religiões mistéricas gregas e orientais, magias,
astrologia, politeísmo pagão, histórias de homens divinos (theioi andres) e seus
milagres, filosofia helenista popular com a influência do culto pagão e não
23
COHEN, pp. 140-174.
24
COHEN, p. 169.
25
COHEN, p. 173.
62Oracula 4.7, 2008.
judeu, e também influência da imaginação e linguagem religiosa helenista na
diáspora.
26
Tal processo de interação étnico-cultural entre os povos e nações na constituição do
cristianismo primitivo está inserido no movimento das diásporas e das sinagogas como
mediações judaicas, helênicas e de inserção cristã. “Enquanto o acesso ao Templo era
rigorosamente vedado aos pagãos, o culto sinagogal estava aberto a todos. Por nele se usar
normalmente a língua comum e devido também ao lugar capital que nele se reservava à
instrução, esse culto prestou-se com grande eficácia à difusão do judaísmo”
27
.
De acordo com os decretos conferidos por César aos judeus, a sinagoga ocupava um “lugar
central”, ou seja, um espaço aglutinador dos costumes e das tradições judaicas. A sinagoga
garante aos judeus o espaço para as assembléias, para guardar o sábado, a Torá e todas as
prescrições que norteiam suas vidas individuais e coletivas; religiosas e culturais.
De acordo com E. P. Sanders, decretos foram estabelecidos em favor dos judeus na Diáspora
que consistiam de vários direitos, como suas assembléias, sábados, tradições e suas
contribuições monetárias
28
. Isso tudo era fundamental para a vida judaica. Porém, no contexto
greco-romano essa realidade não era passível de críticas e oposições, uma vez que “os judeus
insistiam em reclamar para si um status especial que lhes garantisse a prática de sua religião e, ao
mesmo tempo, depreciavam os deuses dessas cidades”.
29
É notória a presença de antigas sinagogas no contexto das diásporas e essa realidade é
testemunhada por fontes literárias, bem como pela arqueologia. O prefácio da obra editada por
Steven Fine apresenta um mapeamento das sinagogas na Palestina e nas diásporas. Aponta a
localização das mesmas nas geografias de Egito, África e Gaza.
30
HENGEL, Martin; BARRETT, C. K. Conflicts and challenges in early Christianity. (Ed. Donald A. Hagner).
Pennsylvania: Trinity Press International, 1999, p. 1-3.
27
SIMON & BENOIT, p. 77.
SANDERS, E. P. Common Judaism and the synagogue in the first century”. In: FINE, Steven (ed.). Jews,
Christians, and Polytheists in the Ancient Synagogue: cultural interaction during the Greco-Roman period. London/New York:
Routledge, 1999, p. 2.
29
KÖESTER, p. 288.
30
FINE, Steven (ed.). Jews, Christians, and Polytheists in the Ancient Synagogue: cultural interaction during the Greco-Roman
period. London/New York: Routledge, 1999, pp. xi-xv.
63Oracula 4.7, 2008.
Porém, qual seria a concepção de sinagoga a partir da prática judaica da Palestina e das
diásporas no contexto do cristianismo do primeiro século? Tratar-se-ia de espaços informais e
comuns de encontros e assembléias, mas não de estruturas já consolidadas. Paulo, em
Antioquia, participa de uma

(“assembléia, reunião”) de judeus e prosélitos (At
13,43). Para Pieter W. van der Horst,
apenas depois da queda do Templo, para resistir, numa atitude de solidariedade
fundamental para a preservação da identidade judaica, que sinagoga veio a ser
um termo para a casa da assembléia de adoração. Nas fontes judaicas, porém,
até o terceiro século d.C., a palavra sinagoga é usada apenas como “assembléia”
ou “congregação”, em concordância com o significado original da palavra e
com o uso grego, e não para um lugar de assembléia ou a construção. Para o lugar
da assembléia, as fontes primitivas sempre usam proseuchê, literalmente (lugar
de) oração. Os lugares de reuniões eram meramente partes privadas da casa.
Isto se aplica igualmente para Palestina e para a Diáspora. Nas passagens do
Novo Testamento, nos Evangelhos e no livro de Atos, sinagoga refere-se à
congregação judaica ou à reunião informal de crenças judaicas.
31
Breves considerações
Ao abordar os conceitos judaísmo, helenismo e cristianismo, constatamos a importância da
análise histórico-social para a compreensão do processo de construção das identidades, pois é
no contexto de mobilidade e interação dos povos e culturas, no âmbito do judaísmo e do
helenismo, no contexto greco-romano, no horizonte de suas fronteiras étnicas e geográficas,
nos espaços das sinagogas ou sob as influências das mesmas que o cristianismo se
desenvolverá e se configurará.
Assim, em sua diversidade o cristianismo nascente oferece componentes de ordem socioantropológica que interagem em suas fronteiras e determinam espaços socioculturais que,
31
HORST, Pieter W. van der. Was the synagogue a place of Sabbath worship before 70 C.E? In: FINE, pp. 18-
19.
64Oracula 4.7, 2008.
em sua constituição, possibilitarão uma compreensão mais dinâmica e fluida da identidade
das comunidades cristãs do primeiro século.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUR, John. 2000 anos de cristianismo na África: uma história da igreja africana. Lisboa: Ed.
Paulinas, 2002.
CHEVITARESE, André Leonardo; CORNELLI, Gabriele. Judaísmo, cristianismo, helenismo:
ensaios sobre interações culturais no Mediterrâneo antigo. Itu: Ottoni Editora, 2003.
CONZELMANN, Hans. Gentiles, Jews, Christians: polemics and apologetics in the Greco-Roman era.
Minneapolis: Fortress Press, 1992.
COHEN, Shaye J. D. The beginnings of the Jewishness: boundaries, varieties, uncertainties. Berkeley/
Los Angeles/ London: University of California Press, 1999.
FERREIRA, Joel Antonio. Gálatas: a epístola da abertura de fronteiras. São Paulo: Ed. Loyola,
2005.
FINE, Steven (ed.). Jews, Christians and Polytheists in the ancient synagogue: cultural interaction during
the Greco-Roman Period. London and New York: Routledge, 1999.
HENGEL, Martin; BARRETT, C. K. Conflicts and Challenges in Early Christianity (Ed. Donald A.
Hagner). Pennsylvania: Trinity Press International, 1999.
HORST, Pieter W. van der. Was the synagogue a place of Sabbath worship before 70 C.E? In:
FINE, Steven (ed.). Jews, Christians, and Polytheists in the Ancient Synagogue: cultural interaction during
the Greco-Roman period. London/New York: Routledge, 1999.
KÖESTER, Helmut. Introducción al Nuevo testamento. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1988.
POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Joselyne. Teorias da etnicidade. Seguido de grupos
étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: UNESP, 1998.
SANDERS, E. P. Common Judaism and the synagogue in the first century. In: FINE, Steven
(ed.). Jews, Christians, and Polytheists in the Ancient Synagogue: cultural interaction during the GrecoRoman period. London and New York: Routledge, 1999.
SCOTT, James M. Luke’s geographical horizon. In: GILL, David W. J.; GEMDF, Conrad
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Rapids/Carlisle: William B. Eerdmans Publishing Company/The Patemoster Press, 1994.
SIMON, Marcel; BENOIT, André. Judaísmo e cristianismo antigo: de Antíoco Epifânio a Constantino.
São Paulo: EDUSP, 1987.
ULLENFORFF, Edward. Ethiopia and the Bible. London: Oxford University Press, 1968.
65

O mundo na época do Helenismo

Helenismo

O período helenístico iniciou-se em 323 a.C e se desenvolveu até 30 a.C. Era a concretização de um objetivo de Alexandre “o grande” que visava difundir a cultura grega em territórios conquistados. Seus reinos foram incorporados ao que futuramente seria o Império Romano.

A ciência helenística obteve grande desenvolvimento. Na medicina, Erasístrato iniciou a fisiologia destacando os vasos sanguíneos e a circulação sanguínea. Na arte, somente os ricos e os soberanos podiam apreciá-la. Apresentava formas orientais onde evidenciavam o patético e o teatral juntamente com o idealismo clássico.
A literatura helenística apresentava muitas obras, mas infelizmente foram perdidas restando apenas alguns de seus fragmentos.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Coral de Mulheres do segundo distrito COGIC no Brasil 8ª Stª Convocação

Sansão II Missionária Lúcia COGIC de Caxias

COGIC - Coreografia Rei Salomão

Sansão COGIC de Duque de Caxias RJ

Sansão II Missionária Lúcia COGIC de Caxias

Alice Cantando Remove Minha Pedra IDDEC- SARACURUNA)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

40 dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Ore para que cada cristão obedeça a palavra de Deus.
2. Ore por uma grande colheita de almas para Cristo.
3. Ore pela transformação da nossa pátria por intermédio da igreja de Cristo.



40 Dias de Jejum e Oração



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bispo Samuel Moore Jurisdição Nacional

Bispo da JurisdiçãoBispo Samuel Moore

Supervisora de Mulheres no Brasil

Supervisora da Jurisdição Supvª. Lee Van Zandt

Nova Unção recebe Missª. internacional Beatrice Booker

Missionária Beatrice Booker na Cogic Nova Unção

SANTA CONVOCAÇÃO DISTRITAL 7° DISTRITO

DIAS: 10,11,12 E 13 DE NOVEMBRO DE 2011.

LOCAL: SALVADOR - BAHIA

SUP. RONALDO NASCIMENTO

CONVENÇÃO DE MULHERES REGIONAL

DIAS: 15 E 16 OUTUBRO 2011
HORÁRIO: 19:00 hs
LOCAL: IGREJA DE DEUS EM CRISTO BETEL SHALON

IDDEC CASA DO OLEIRO

IDDEC CASA DO OLEIRO CONVIDA: PARA SEU ANIVERSÁRIO NOS DIAS 27,28 E 29 DE OUTUBRO DE 2011.

PR Jair

Apec na iddec Betel Shalon

Os santos aprendendo, como cuidar das crianças de nossas igrejas.

40 DIAS DE JEJUM E ÕRAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Consagre sua vida a Deus e peça que Ele o use para construir o reino.
2. Ore para que as igrejas tenham a visão de construir o reino.
3. Ore por um grande avivamento espiritual.



40 Dias de Jejum e Oração


Lindas Fotos em viagens





Nova Jerusalém ( miniatura )





quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Missão da Cogic Filadéfia pr Manoel Dirigente pr Antonio

CURSO DA APEC NA COGIC BETEL SHALON

1ª CONFERÊNCIA JURISDICIONAL DE MISSÕES

40 DIAS DE JEJUM E ÕRAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO


1. Louve a Deus porque Ele é soberano ee está no controle de todas as coisas.

2. Ore pelas igrejas para que preguem o evangelho para o maior número possível de pessoas.

3. Ore para que a igreja possa discenir os sinais.

40 Dias de Jejum e Oração



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

40 dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO 20/09/2011

1. Agradeça a Deus porque você já entregou sua vida a Cristo e tem certeza que está preparado para aquele dia.
2. Peça a Deus que ajude você a comunicar o evangelho para o maior numero de pessoas possível.
3. Ore por um avivamento que prepare a igreja para a volta de Cristo.


40 Dias de Jejum e Oração

40 dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO 19/09/2011

1. Ore para que pastores e líderes e a igreja tenha uma grande visão missionária.
2. Ofereça-se a Deus como um missionário, intercessor ou contribuinte para o avanço do evangelho.
3. Ore para que Deus levante muitos missionários.



40 Dias de Jejum e Oração

40 dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO 18/09/2011

1. Coloque sua vida a disposição do comandante-em-chefe como bom soldado.
2. Peça a Deus que o ajude a evangelizar seus parentes, vizinhos, amigos e companheiros de trabalho ou escola.
3. Peça ao Espirito Santo que coloque estratégias no seu coração para transformar a sociedade.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO 17/09/2011

1. Peça a Deus que ajude você a ter uma vida de oração mais efetiva.
2. Ore para que aumentem as reuniões de oração nas igrejas.
3. Ore por um avivamento espiritual em sua igreja.




40 Dias de Jejum e Oração
quinta-feira, 15 de setembro de 2011

40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO DIA 16/09/2011

1. Veja quais obras da carne estão em sua vida e peça perdão a Deus.
2. Veja quais parte do fruto do Espirito estão faltando em sua vida e peça a Deus que o fortaleça e produza o fruto.
3. Ore para que cada cristão produza o fruto do Espirito.

40 Dias de Jejum e Oração

40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO
1. Analise sua vida e veja se há algum pecado não confessado. Se houver, peça perdão a Deus.
2. Faça uma entrega total de tudo quanto você tem e é.
3. Peça ao Espirito Santo que tome posse da sua vida e o encha de poder.


40 Dias de Jejum e Oração
quarta-feira, 14 de setembro de 2011

40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Peça a Deus que ajude a manter tudo no altar.
2. Peça a Deus que cumpra a vontade dele em sua vida.
3. Ore para que cada cristão tenha a vida verdadeiramente no altar de Deus.


40 Dias de Jejum e Oração
terça-feira, 13 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Peça ao Espirito Santo que sonde seu coração e mostre se há algo que impede sua comunhão com Deus.
2. A medida que o Espirito Santo mostrar, confesse e creia no poder do sangue de Jesus Cristo.
3. Peça ao Espirito Santo que ajude você a ter vitorias sobre o pecado e as tentações.


40 Dias de Jejum e Oração

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Peça ao Espirito Santo que sonde seu coração e mostre se há algo que impede sua comunhão com Deus.
2. A medida que o Espirito Santo mostrar, confesse e creia no poder do sangue de Jesus Cristo.
3. Peça ao Espirito Santo que ajude você a ter vitorias sobre o pecado e as tentações.



40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO DIA 12.01.2011

1. Peça a Deus que ajude você a assumir sua posição de morto em Cristo.
2. Dê ao Espirito Santo liberdade de trabalhar em toda a sua vida.
3. Ore por um grande avivamento espiritual na nossa nação


40 Dias de Jejum e Oração

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO DIA 11.09.2011

1. Ore para que pastores e líderes ensinem que cada cristão é um ministro de Deus.
2. Ore para que cada cristão atue como sacerdote.
3. Ore por um grande crescimento numérico e espiritual nas igrejas.


40 Dias de Jejum e Oração

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO DIA 10.09.2011

1. Ore para que as igrejas organizem um minisstério de Ação Social.
2. Ore para que pastores e líderes tenham a visão de ajudar os menos favorecidos da Sociedade.
3. Ore para que o amor de Cristo seja demonstrado em ações efetivas.

40 Dias de Jejum e Oração
sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Aniversário da mãe Conceição e Oficina de Talento IDDEC - Saracuruna

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Ore para que maturidade espiritual nas igrejas.
2. Ore para que cada cristão se reproduza espiritualmente.
3. Ore por uma grande colheita de almas em nossa nação.


40 Dias de Jejum e Oração
quinta-feira, 8 de setembro de 2011

40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Ore para que em cada igreja haja ministérios de estudo da palavra de Deus.
2. Ore para que os cristãos cresçam até a plenitude de Cristo.
3. Ore que pastores e líderes planejem novos ministéri0s de estudo da palavra.

40 Dias de Jejum e Oração

40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO

MOTIVOS DE ORAÇÃO 07/09/2011 Quarta-Feira

1. Ore para que haja abertura e transparência entre os cristãos.
2. Ore por um quebrantamento que leve os membros das igrejas a confessarem seus pecados.
3. Ore por um grande avivamento espiritual em nossa pátria.


40 Dias de Jejum e Oração
terça-feira, 6 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO


1- Ore por santidade nos ministérios de adoração das igrejas.

2- Ore para que a igreja realmente glorifique a Deus.

3- Ore para que a igreja espalhe a gloria de Deus e ganhe muitas vidas para Cristo.

40 Dias de Jejum e Oração

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO.

1 Ore para que cada cristão saiba e exercite seu dom espiritual.
2 Ore para que a igreja seja madura espiritualmente.
3 Ore para o Espirito Santo use sua vida.



40 Dias de Jejum e Oração
domingo, 4 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO.

1 Ore para que a igreja seja firmada na verdade da palavra.
2 Ore para que a igreja proclame as verdades de Deus.
3 Ore para que os membros das igrejas tenham fome da palavra de Deus.


40 Dias de Jejum e Oração
sábado, 3 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1 Ore para que a igreja seja sal da terra e faça diferença.
2 Ore para que a igreja seja luz do e ajude a eliminar as trevas.
3 Ore para que a igreja faça atos de justiça na sociedade.


40 Dias de Jejum e Oração
sexta-feira, 2 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1 Ore para que cada igreja seja cheia do Espirito Santo.
2 Peça a Deus oportunidades para testemunhar de Cristo.
3 Ore para que cada igreja obedeça e cumpra a visão de Atos 1.8.


40 Dias de Jejum e Oração
quinta-feira, 1 de setembro de 2011

40 Dias de Jejum e Oração

MOTIVOS DE ORAÇÃO

1 ORE PARA QUE A IGREJA FAÇA MUITOS DISCÍPULOS.
2 ORE PARA QUE OS MEMBROS DAS IGREJAS TENHAM FOME DA PALAVRA DE DEUS.
3 ORE PARA QUE A IGREJA OBEDEÇA A CRISTO EM TUDO.
40 Dias de Jejum e Oração

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